Wall Street Está De Olho no Ethereum: A Era Pós-Bitcoin Já Começou?
O Bitcoin pode ter sido o pioneiro das criptomoedas, mas o novo queridinho de Wall Street agora é o Ethereum (ETH). Gigantes como BlackRock, Bit Digital e SharpLink Gaming estão realocando seus capitais e redirecionando suas estratégias para o ETH — e não é por acaso.
Por que essa virada está acontecendo?
Instituições estão enxergando no Ethereum algo além de uma reserva de valor. Ele é a base de um ecossistema completo, que permite:
- Staking com rendimento atrativo e mais previsível
- Infraestrutura para finanças descentralizadas (DeFi)
- Tokenização de ativos do mundo real (RWA)
- Contratos inteligentes auditáveis e escaláveis
Além disso, com a transição bem-sucedida para o Ethereum 2.0, o protocolo agora opera em um sistema de Proof of Stake (PoS), que torna as transações mais rápidas, econômicas e sustentáveis — atributos valiosos para investidores institucionais que buscam segurança e escalabilidade.
O que isso significa para o mercado?
Esse movimento aponta para uma mudança estrutural no perfil dos investimentos institucionais. Se antes o BTC era considerado o “ouro digital”, hoje o ETH é visto como uma plataforma de negócios financeiros do futuro, com múltiplas formas de geração de receita.
Enquanto isso, o domínio de mercado do Bitcoin segue caindo gradualmente.
Já o Ethereum cresce em volume de staking, TVL (total value locked) em protocolos DeFi e integração com aplicações empresariais.
Dica da contadora:
Se você investe em Ethereum com foco em staking, atenção: os rendimentos obtidos devem ser declarados como receita na sua contabilidade. A forma de tributação pode variar entre pessoa física e jurídica, e o acompanhamento com um contador especializado pode evitar autuações e maximizar sua eficiência fiscal.
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